
Foram 326 postagens durante esse ano, que variaram
entre resenhas, noticias, lançamentos de livros, música, série e filmes, passarmos
de 140 mil visualizações e atingimos a nossa meta anual de leitura/resenha com
50 títulos. Foi um ano muito bom aqui para o blog e nesse momento eu só posso
agradecer, agradecer aos leitores, aos parceiros, às Editora que fazem a minha
alegria todo mês com livros incríveis e brindes maravilhosos, sem vocês, o blog
seria só um diário monótono.
2015 foi um ano tão pesado, tão cheio de coisas
ruins que ás vezes não dá nem vontade de lembrar. “Deixa essa merda passar e
finge que nunca aconteceu!”. Mas não é assim.
Tanta coisa aconteceu, tantas mudanças vieram,
tanta gente morreu – por causa de politica, de religião, por erros humanos, por
preconceito, pois é, pleno 2016 e ainda tem gente que acha que tem o direito de
te julgar por conta da musica que você ouve, da roupa que você veste, do Deus
que você segue e da boca que você beija.
Tanta gente bateu panela, buzinou, fez meme,
discutiu a cor do vestido, perguntou se a jéssica tinha terminado, julgou a
Fabíola, o Chimbinha, a Joelma, chorou por causa do Dólar, por causa de
Mariana, de Paris, por conta de toda aquela destruição que acontece nas arábias
da vida. É 2015, você foi para a sociedade o que 2007 foi para Britney, sem
dúvidas.
E no final de tudo isso? Aqui, no dia 31 de dezembro
de 2 fucking mil e 15? O que desejar? Sabe, acredito que no final, se todos
tivéssemos escutado mais a Inês Brasil, tudo seria melhor. Essa é a hora que
você da risada e desconsidera tudo de sério que eu escrevi até agora. Mas eu estou
falando mentira?
Como ela mesma diz, vamos transar de muito amor e
gozar de muita paz. Amar sem ver a quem. Não entendo por que ninguém leva essas
palavras a sério! Não é isso que o mundo precisa? Não é isso que o mundo mais
quer? Paz e amor? Então. Enquanto alguns semeiam a discórdia, essa mulher semeia
o amor. Então vamo fazendo.
Não é o ano que foi uma merda, anos não passam de
números, uma contagem que o homem faz para marcar suas datas importantes. 2015
foi uma grande pilha de estrume por conta de todo o resto, por conta do seu, do
meu e do nosso – ficou meio vinheta de fim de ano da Globo isso, né – ponto de
vista e atitudes.
Foi sim um ano corrido, um ano atarefado, cheio de
acontecimentos bons e ruins, cheio de altos e baixos... O que será que os
astros têm a dizer sobre isso ein? Como canceriano, meu ano foi uma sucessão de
músicas da Lana e uma facada final por conta da Adele. Básico. Mas foi um ano
favorável. Favorável talvez seja a palavra ideal. Não foi bom – de longe não
foi -, não foi horrível – tá, em alguns momentos foi horrível -, ele foi
favorável.
Vamos trabalhar por um 2016 mais feliz, mais
feminista – se você não entende esse conceito, vai estudar, vai pesquisar, por
que ninguém merece a sua ignorância -, mais respeitoso, mais apaixonado. Vamos
fazer um panelaço em prol do próximo. Por que é aquele ditado: Faça por onde que
eu te ajudarei. Vamos se ajudar, vamos se amar, vamos todo mundo bater palmas
para o sol que nasce, vamos todos vender a nossa arte juntos.
O ZaaKar.com está e sempre estará aqui, aberto para coisas novas. Já estamos de visual novo, mais limpo, sem tanto adorno e blá, blá, blá, espero que tenham gostado, foi feito com muito carinho. Espero ver vocês por aqui no ano que vem! Desejo a
todos uma ótima virada de ano e um lindo 2016, cheio de muitas coisas boas!
Feliz ano novo!